A cultura Tibetana tem uma história milenar.
Antes do Séc.II a.c. o Tibete não conheceu qualquer tipo de unificação sendo então constituído por pequenos reinos e principados feudais, povos nomadas e algumas facções guerreiras. A sua unificação veio a iniciar-se pelos finais do Séc.II aquando do surgimento da sua primeira dinastia real.
Apartir do Séc.VII essa cultura iria sofrer modificações profundas com a introdução sucessiva do budismo, dado o significativo impacto ético e espiritual. Tão profundo foi esse impacto que as características básicas civilizacionais tibetanas mantiveram-se até aos nossos dias, mal grado a invasão chinesa de 1959 e a tentativa -ainda continuada na actualidade- da sua destruição, através da tentativa da politização e de sincretização em larga escala com a introdução de padrões culturais estranhos e forçados da cultura chinesa.
Uma singularidade nos une, a nós portugueses, cultural e historicamente ao Tibete: o termos sido os primeiros ocidentais a contactar com essa civilização. Aquilo a que chamamos "descobrimento", ou seja, a revelação, em particular, ao mundo ocidental, da existência dessa cultura.
Antes do Séc.II a.c. o Tibete não conheceu qualquer tipo de unificação sendo então constituído por pequenos reinos e principados feudais, povos nomadas e algumas facções guerreiras. A sua unificação veio a iniciar-se pelos finais do Séc.II aquando do surgimento da sua primeira dinastia real.
Apartir do Séc.VII essa cultura iria sofrer modificações profundas com a introdução sucessiva do budismo, dado o significativo impacto ético e espiritual. Tão profundo foi esse impacto que as características básicas civilizacionais tibetanas mantiveram-se até aos nossos dias, mal grado a invasão chinesa de 1959 e a tentativa -ainda continuada na actualidade- da sua destruição, através da tentativa da politização e de sincretização em larga escala com a introdução de padrões culturais estranhos e forçados da cultura chinesa.
Uma singularidade nos une, a nós portugueses, cultural e historicamente ao Tibete: o termos sido os primeiros ocidentais a contactar com essa civilização. Aquilo a que chamamos "descobrimento", ou seja, a revelação, em particular, ao mundo ocidental, da existência dessa cultura.
A invasão do Tibete
Em 1950, quando Mao pede à China para dar o "grande salto em frente", o exercito de Libertação Chinês ocupa Lassa, a capital do Tibete. Perante o silencio internacional, os chineses iniciaram um programa de dizimação da cultura e sociedade tibetanas, sob o pretexto de ajudar os tibetanos a regressarem à pátria-mãe e de os libertar do "jugo do feudalismo". Com o inicio dos confrontos armados em 1959, o Dalai-Lama, foi obrigado a deixar o seu país e exilar-se na Índia, em Dharmsala, onde actualmente é a sede do governo do Tibete no exílio que liderado pelo Dalai-Lama, se dedica à causa da libertação do Tibete, através da não-violência.
A China nunca cumpriu nenhum dos acordos realizados com o governo tibetano, não reconheceu a autonomia do governo tibetano, quis alterar o sistema politico existente, não cumpriu respeitar a religião e os costumes dos Tibetanos.
A destruição da cultura do Tibete e a opressão do seu povo foi brutal, resultando na morte de 1.2 milhões de Tibetanos, ou seja um quinto da população. Muito foram presos ou deslocados para campos de trabalho. Foi levado a cabo um processo de destruição de mais de 6000 mosteiros, templos e outros edifícios históricos.
Assine a petição para que a Assembleia da Republica Portuguesa aprove uma moção de censura, à sistemática violação dos Direitos Humanos e Liberdades Politica e Religiosa no Tibete, por parte do governo Chinês.
Apelo para que não consuma, nem compre nada que venha ou seja Chinês.
Todos devemos levantar bem alto a nossa voz... e apelar à não violência no Tibete...ontem por Timor...hoje pelo TIBETE e pelos TIBETANOS!!